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Reportagem Fotográfica
Américo Martinho
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> BREVES
O Sintra partia para este jogo com a responsabilidade de ganhar para aspirar ainda a outros voos, o adversário se ganhasse também “garantia” o passaporte á última fase, quis o destino e o homem que a sorte calhasse à Stuart.
Foi a equipa mais lúcida, tacticamente mais inteligente, que baseia o seu sistema de jogo em contra-ataques fortíssimos dirigidos por Rodrigo Campelo, fechando-se inteligentemente no seu meio-ringue.
O Sintra por sua vez manteve a ausência de jogo de equipa, limitando-se aos rasgos individuais de um ou dois jogadores, tornando-se assim uma presa fácil.
Não se pode dizer que foi um ano para esquecer, bem pelo contrário. Chegaram onde antes nunca tinham chegado, alguns jogadores, mas com a conciência perfeita, que tudo isto sabe a muito pouco face à qualidade da equipa. Já vi este filme duas vezes, julgava não ver mais.
Vitória justa da Stuart, os nossos miúdos tudo fizeram para não perder, mas uma série de factores extras..., tiraram-lhes o sonho deste ano. Há que saber perder, mas este ano, toca o inconcebível. Os jogadores são os menos culpados.
> NUNO SOUSA
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