quarta-feira, 16 de março de 2011

REFLEXÃO

«As equipas são como os baralhos de cartas! Precisam de alguns “ases” (individualidades e especialistas, egocêntricos, capazes de fazerem a diferença), “reis e damas” (jogadores de equipa, preocupados com os outros), “valetes” (jovens potenciais que representam o futuro), “dez, noves, oitos e restantes cartas” (carregadores de piano” sem os quais o baralho não faria sentido nem cumpriria a sua missão). Tal como no baralho, todas as cartas (jogadores) têm um contributo importante a prestar! E a falta de uma delas (de um jogador) provoca a impossibilidade de utilização do baralho (da equipa ter resultados)!... A preocupação do treinador é alcançar uma fundamental coesão técnica e humana, lutando muitas vezes contra forças internas que por vezes produzem desintegração e divisão (o todo torna-se maior que a soma das partes…)» in Gerir é Treinar, Jorge Araújo,

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